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Você está em dúvida sobre progesterona oral ou transdérmica? Essa é, sem dúvida, uma das questões mais controversas na terapia hormonal. Além disso, médicos defendem diferentes posições, e você não sabe em quem confiar.
Neste artigo, vamos além do debate superficial. Assim, apresentaremos dados reais de exames, explicaremos a ciência por trás de cada via e, finalmente, mostraremos quando usar uma, outra ou ambas.
A progesterona é, essencialmente, um hormônio vital para sua saúde. Além de atuar como neuroesteroide, ela protege seu cérebro, útero, mama e ovários.
Entretanto, o problema começa quando falamos de absorção.
Na prática, cada via de administração funciona de forma completamente diferente no seu organismo. Consequentemente, médicos divergem tanto sobre progesterona oral ou transdérmica.
Quando você ingere progesterona oral, ela passa por um processo chamado “efeito de primeira passagem”.
Como funciona:
Vantagens da via oral:
Desvantagens:
A progesterona transdérmica oferece, certamente, uma vantagem crucial: evita o fígado completamente.
Basicamente, o hormônio é aplicado diretamente na pele. Em seguida, ele penetra as camadas cutâneas e vai direto para a corrente sanguínea.
Benefícios da progesterona transdérmica:
Por isso, quando falamos de progesterona oral ou transdérmica para ação sistêmica, a via tópica leva vantagem.
Entretanto, nem toda progesterona transdérmica funciona igual. Nesse sentido, a tecnologia de formulação faz toda a diferença.
Para atravessar a pele efetivamente, a partícula precisa, obviamente, ser minúscula.
O padrão científico:
O que isso significa na prática:
Portanto, ao escolher entre progesterona oral ou transdérmica, considere que a nanotecnologia eleva a via tópica a um nível superior de eficácia.
Atualmente, muitos médicos descartam a progesterona transdérmica baseados apenas no exame de sangue. No entanto, isso é um erro grave.
Na realidade, o exame de sangue mede o hormônio total (livre + ligado a proteínas). Entretanto, o que importa é o hormônio livre – aquele que entra na célula e age.
Por que a saliva é mais precisa:
Portanto, quando você questiona progesterona oral ou transdérmica, o exame salivar traz a resposta definitiva.
Vejamos os fatos. Uma paciente de 63 anos, menopausada, usava apenas progesterona transdérmica.
No sangue:
Na saliva:
No sangue:
Na saliva:
O que isso prova: Claramente, a paciente tinha hormônio livre em excesso, mas o sangue não mostrava toda a verdade.
Dessa forma, ao avaliar progesterona oral ou transdérmica, jamais descarte a via tópica baseado apenas no exame de sangue.
Na verdade, não existe “extremismo” saudável. Pelo contrário, a melhor abordagem é individualizada.
Perfil ideal:
Situações que exigem combinação:
De fato, em discussões semanais com médicos e no acompanhamento de pacientes, observamos:
Por essa razão, laboratórios modernos como a NanoLive oferecem todas as opções: transdérmica, oral, sublingual e filme vaginal.
Evidentemente, as funções da progesterona vão além do controle climatérico.
Na pele:
No tratamento de doenças:
Casos de sucesso: Surpreendentemente, muitas pacientes trataram miomas e endometriose usando apenas a via transdérmica nanoestruturada.
Finalmente, chegamos à conclusão baseada em anos de acompanhamento clínico e análise de exames.
A progesterona transdérmica nanoestruturada:
A progesterona oral:
Passo 1: Primeiramente, avalie sua clínica (sintomas e bem-estar)
Passo 2: Em seguida, se houver dúvida, não confie só no sangue
Passo 3: Depois, faça o exame salivar de hormônio livre
Passo 4: Finalmente, ajuste com seu médico baseado nos três fatores
Na realidade, não existe uma única resposta para progesterona oral ou transdérmica. Pelo contrário, existe a resposta certa para VOCÊ.
O que você precisa lembrar:
Próximo passo: Se você está usando progesterona transdérmica e desconfia que “não está funcionando”, não desista. Em vez disso, solicite ao seu médico o exame salivar. Certamente, os resultados podem surpreender você – assim como surpreenderam a paciente que tinha níveis 70x acima do esperado.
Portanto, a melhor progesterona não é oral nem transdérmica. Na verdade, é aquela acompanhada pela clínica, pelos exames corretos e pela ciência.
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